kettlebell swing, o movimento da impulsão
Diferente das academias convencionais, muitos boxes não possuem alteres. Com isso, no lugar deles está o kettlebell. Existem diversos exercícios que podem ser feitos com ele. Porém, hoje vamos falar o kettlebell swing. O exercício é um dos primeiros movimentos que quem inicia o Crossfit acaba aprendendo. É por sinal através dele que o atleta aprende a usar a impulsão do quadril, útil depois em movimentos de LPO e ginásticos.
O kettlebell swing consiste e um exercício de flexão com uma rápida e forte extensão de quadril. Ele é essencial para fortalecimento da coluna vertebral, quadril, lombar e pelve. Além disso, o swing proporciona a ativação dos músculos posteriores da coxa, glúteo e eretores da coluna. Outro fato é que ele acaba se tornando um preventivo contra dores, pois ajuda na postura e no encaixe das costas, ombros e alinhamento do core. A impulsão de quadril que o kettlebell swing exige, ajuda a gerar força de maneira rápida. Por conta disso, é possível aguentar um peso bem acima do que o levantado sem a ajuda da impulsão. Existem diversas formas de se fazer o kettlebell swing, seja elevando ele até a altura dos ombros ou acima da cabeça.
Já para quem quer perder peso, o kettlebell swing é excelente. Pois por ser um movimento explosivo, o gasto de gordura é ainda maior. Principalmente se quem estiver realizando o movimento contrair o abdômen e glúteo o máximo que puder.
Cuidados na hora de fazer o kettlebell swing
Independente de qual seja o movimento, o aluno precisa estar a atento a um fator, o peso. Existem inúmeros pesos de kettlebell, indo de 4kg até 48kg ou mais. Por isso, é necessário testar qual o melhor peso para que você consiga fazer o movimento da maneira mais adequada possível. Fazer um teste antes do wod ou ir subindo aos poucos o peso até chegar no ideal é uma saída para evitar problemas. Peso em excesso pode acabar atrapalhando o seu movimento e ao invés de ajudar, pode machucar seus músculos. Prima pela execução certa do movimento e não pelo peso.
