Total Challenge- Barbell N’Chalk, o desafio do PR
Achar a maior carga possível. Todo praticante de CrossFit ama as aulas de heavy day. Afinal de contas, encontrar o PR dos movimentos de LPO é uma das demonstrações mais claras de evolução na modalidade. Pensando nisso, as coaches de CrossFit Level 2, Carol Falagan e Bia Rocha
criaram o desafio Total Challenge – Barbell N’Chalk.
A competição realizada no último domingo (8) foi direcionado a trios masculinos e femininos onde cada um do grupo era selecionado para cumprir um movimento. Dessa forma, tivemos as provas de Supino, Agachamento, Jerk, Deadlift, Snatch e Clean.
Para sua primeira edição, o evento aconteceu na TechBox CrossFit, localizado na zona norte do Rio de Janeiro. Aliás, fazer o evento na região era a ideia de Carol. “Eu sempre pensei em projetar algo pela região da Tijuca, um dia eu tive um insight de juntar alguns movimentos de peso. Então pensei em unir alguns movimentos do Powerlifting junto com o LPO. Mas pautando pelas regras da CrossFit tentando ser o mais inclusivo possível”.
Muito além do peso
Carol também explicou os motivos de fazer a competição em trio: “a ideia é para que as pessoas pudessem motivar umas as outras e poder montar sua estratégia em cima de onde cada um era melhor. Mas a ideia é vir se divertir, se superar e trazer isso tudo para o coletivo no senso de comunidade”.
De fato, superação e senso de comunidade pode ser visto a cada movimento, inclusive entre os trios, onde muitos esperavam e torciam para que o concorrente de fato conseguisse executar o movimento.
Dessa forma, uma verdadeira chuva de novos PRs aconteceram e foram vibrados por todos. “A gente espera que o próximo Total Challenge seja maior, a gente fez o máximo para entregar da melhor maneira, conseguimos entregar com sucesso e esperamos que as pessoas tenham gostado”.
O evento foi um sucesso e muito além do que os próprios participantes imaginaram. Muitos conseguiram voltar para casa com novos PRs anotados e como a própria criadora do evento explicou, com qualidade. “Muito além de bater os seus próprios recordes, vimos o mais importante que é um movimento limpo e com qualidade. Isso é ainda mais gratificante”.
