As boas notícias para CrossFit brasileiro em 2023

O Brasil teve duas ótimas notícias que poderão ser muito aproveitadas. Aliás uma ainda esse ano, que poderá ser esticada para os demais anos e outra que começa a partir do ano que vem. A primeira é que finalmente, Henrique Moreira estará de fato no CrossFit Games 2023. Enquanto a outra é que a partir do Open de 2024, Lari Cunha estará de volta para tentar vaga para o Games.

Henrique finalmente conseguiu depois de três negativas e uma desistência pelo CrossFit não se enquadrar nos perfis de um esporte profissional. Aliás, foi vindo para o Consulado Americano localizado no Rio de Janeiro que Henrique conseguiu o “Sim” para sua entrada em solo americano. Diga-se de passagem que a visão positiva do atleta para situações que nitidamente parecem contrárias é de se admirar. Mesmo notoriamente triste com as negativas que tomava, Henrique permaneceu otimista do início ao fim. Como resultado, o seu visto foi aprovado. 

Porém ainda vale um adendo interessante. Uma vez aprovado Henrique tem validade de 10 anos até uma próxima renovação do visto, que uma vez aceito, fica muito mais fácil de não ser reprovado. Mas o mais importante é que o atleta tem pelo menos 10 anos para continuar indo ao Games, caso vença as etapas eliminatórias, sem a dor de cabeça que tem hoje, uma oportunidade sólida de termos o brasileiro cada vez mais presente na competição. Entretanto, falando de 2023, teremos Henrique representando junto com a sua equipe, Team Treta, que estará indo completa ao maior evento de CrossFit do mundo.

Lari Cunha de volta ao jogo

Outra notícia igualmente importante é que acabou o período de suspensão de Lari Cunha. Com isso ela volta a poder competir nos eventos oficiais da CrossFit, desde as competições licenciadas até a disputa pela vaga no Games. Licenciados já valem para 2023. Aliás, esse é um fator bem interessante. Afinal, como estará Lari após tanto tempo sem competir em nenhum evento da CrossFit?

Mas a grande verdade é que Lari continua em alta com sua preparação. Assim como Pedro Martins, Lari veio se testando em outras competições e até subiu no ponto mais alto do pódio no TCB no ano passado. Com isso, teremos uma Lari Cunha ainda mais empolgada em participar e correr atrás da vaga. Aliás, termos uma disputa entre Victoria Campos e Lari, será um embate sensacional. Ainda bem que na América do Sul temos duas vagas. Ter novamente Lari Cunha apta a “voltar ao jogo” vai ser realmente um ganho sem tamanho para o Brasil.

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